O castanho do Outono brindava todos os amados e amantes naquela tarde. Aquele mesmo castanho que preenchia o vazio inesperado da monotonia amorosa. Aquele castanho, aquele castanho.
Aquele castanho preenchia a casa, o cheiro a canela, a bolos feitos pela avó. A alegria ainda é a lei daquela casa que por mais Outonos que passe, estará sempre naquela cor linda e inspirante: o castanho!
Ai ai, aquele castanho. O mesmo que entrava devagarinho silenciosamente pelo quarto dos meninos. Os meninos, esses que lá fora, descalços, diziam parvoíces e mesmo coisas inteligentes tipicamente infantis. As crianças… Que belas que elas são. A sua ingenuidade acalma-nos, a mim e a ti.
Entretanto o perfume do café chama por nós. Está na hora do lanche dizes tu aos meninos. E eles correm, ainda descalços, correm pelo castanho circundante da nossa casa. Se não fossem os meninos o que seria feito de mim. O castanho percorre-me, está presente no meu corpo. Eu amo-te digo-te sempre. Não interessa o que fazes. A fase negra já passou, penso eu. Agora chegou o castanho e ele veio para ficar. Essa cor que me pertence, que é minha, só minha. O Outono da vida chegou. Ele veio para ficar. Agora temos tempo para amar afirmo. Queres-me amar? Queres?
Ama-me de alma e coração, ama-me como só tu sabes amar. Deitamos as crianças nas suas camas e brindemos ao nosso amor. Ele existe, não existe? – Pergunto eu ingenuamente. Sabes… Eu gosto muito de ti… Gostas de mim?! – Pergunto-te eu mais uma vez.
Por favor, vamos passear. Vamos sair daqui, vamos partir à descoberta. Eu quero. Tu queres? Acompanha-me para sempre. Diz que me amas. Seremos felizes assim. Vamos amar, vamos amar-nos, vamos amar digo eu constantemente. Tão constantemente que chega a ser quase irritante. Mas ai está o belo, o amar, o castanho e o amar. Será que o amor é castanho!?
O meu pensamento é! O meu amor também o é…
Ai, o Outono…
Gosto tanto do Outono, do castanho e do amor…
Aquele castanho preenchia a casa, o cheiro a canela, a bolos feitos pela avó. A alegria ainda é a lei daquela casa que por mais Outonos que passe, estará sempre naquela cor linda e inspirante: o castanho!
Ai ai, aquele castanho. O mesmo que entrava devagarinho silenciosamente pelo quarto dos meninos. Os meninos, esses que lá fora, descalços, diziam parvoíces e mesmo coisas inteligentes tipicamente infantis. As crianças… Que belas que elas são. A sua ingenuidade acalma-nos, a mim e a ti.
Entretanto o perfume do café chama por nós. Está na hora do lanche dizes tu aos meninos. E eles correm, ainda descalços, correm pelo castanho circundante da nossa casa. Se não fossem os meninos o que seria feito de mim. O castanho percorre-me, está presente no meu corpo. Eu amo-te digo-te sempre. Não interessa o que fazes. A fase negra já passou, penso eu. Agora chegou o castanho e ele veio para ficar. Essa cor que me pertence, que é minha, só minha. O Outono da vida chegou. Ele veio para ficar. Agora temos tempo para amar afirmo. Queres-me amar? Queres?
Ama-me de alma e coração, ama-me como só tu sabes amar. Deitamos as crianças nas suas camas e brindemos ao nosso amor. Ele existe, não existe? – Pergunto eu ingenuamente. Sabes… Eu gosto muito de ti… Gostas de mim?! – Pergunto-te eu mais uma vez.
Por favor, vamos passear. Vamos sair daqui, vamos partir à descoberta. Eu quero. Tu queres? Acompanha-me para sempre. Diz que me amas. Seremos felizes assim. Vamos amar, vamos amar-nos, vamos amar digo eu constantemente. Tão constantemente que chega a ser quase irritante. Mas ai está o belo, o amar, o castanho e o amar. Será que o amor é castanho!?
O meu pensamento é! O meu amor também o é…
Ai, o Outono…
Gosto tanto do Outono, do castanho e do amor…
*Nostalgia*
( Hoje tou no Christmas Mood! Have yourself a merry little Christmas é a sugestão :) )
3 comentários:
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entao e ganhar dinheiro c isto? =)
como te disse meu menino, castanho cor do húmus portanto da humildade nao era por acaso que na escassez da idade media as populacoes se vestiam assim, e agora, os frades, verdadeiros frades e franciscanos...
beijo
Já te tinha dito. Além escrita, isto é pintura. É culinária. É um perfume. É/são recordações.
És surpreendente. :)
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